Nada que seja levado para o lado do trágico, pois, afinal, Os Belos Dias é apenas um simpático filme que toca em algumas questões difíceis, mas não nasceu para trazer qualquer angústia mais profunda ao público. A direção é simples, direta, sem complicações, e os intérpretes são ótimos. A começar por Fanny Ardant. Ela é uma bela sexagenária, mas a voz, sussurrada, é a mesma de quando deixou Gérard Depardieu alucinado em A Mulher do Lado, de François Truffaut. Isso em 1981.
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