quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Esperando o 2012...
com muitas flores, sol, manga, rapadeangu, cachoeiras, mandioca, angú, quiabo, caminhadas, viagens, bons amigos, sorrisos, beijos, bons trabalhos, cinema, livros, sinuca, peteca, irmã, irmãos, mãeinha, mais amigos, noites, manhãs, mar, barco. E mais, muito mais um tanto de coisas bacanas...
lena
blograppadeangu
Bazardalena
O bazardalena agradece pelos momentos gostosos com o tantão de gente que passou por ele. Pelas risadas, cervejas geladas, vinhos, tortas, pipocas. Pelo prazer de vender coisas lindas para pessoas tão lindas. Pelos cheiros dos sabonetes da Ção que, como sempre foi um sucesso, pelas roupas lindas da Cris, calcinhas de frufru da Alcione, das artes de papel marchê da Astrid,anéis, pulseiras, bonecas e roupas da Bel, dos oratórios, saquinhos e lixeirinhas da Raquel e tudo que enfeitou e coloriu o bazar. Pela árvore de natal com os lacinhas da Talita que foi o diferencial. Por tudo, obrigada a todos e mais bazar em 2012...
Fábio Cançado
A sombra encorpada é o nome da exposição do fotógrafo Fábio Cançado, que ficará em cartaz até 8 de janeiro, na Sala Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes. A mostra dialoga com o média-metragem do autor, A visita do olhar da sombra, lançado há dois anos. Cançado exibe 45 fotos em grande formato, oito filmes e instalação sensorial. Usadas por muçulmanas, burcas inspiraram o artista a explorar as metáforas da sombra.
A sala funciona de terça-feira a sábado, das 9h30 às 21h, e domingo, das 16h às 20h
Dicas de bons filmes
Um conto chinês
No Cine Belas Artes o cinema argentino surpreende cada vez mais, além do grande ator Ricardo Darín.
DVD
Belíssimo drama, narrado como uma fábula moderna, faz lembrar filmes como " Muito além do jardim" e " Ensina-me a viver". O roteiro emociona, faz rir, chorar, tudo na medida certa, sem apelar para exageros e melodramas gratuitos, além de uma bela mensagem de amor a amizade e a leitura.
No Cine Belas Artes o cinema argentino surpreende cada vez mais, além do grande ator Ricardo Darín.
DVD
Belíssimo drama, narrado como uma fábula moderna, faz lembrar filmes como " Muito além do jardim" e " Ensina-me a viver". O roteiro emociona, faz rir, chorar, tudo na medida certa, sem apelar para exageros e melodramas gratuitos, além de uma bela mensagem de amor a amizade e a leitura.
Economia solidária na TV Minas
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Violência não educa
Foi aprovado no dia 14, na Câmara dos Deputados, o projeto de lei que protege a criança e o adolescente de receber qualquer punição por castigos físicos, as famosas palmadas. A proposta, que ficou conhecida como a Lei da Palmada, foi aprovada por unanimidade na comissão especial criada para analisar a matéria e tem o objetivo de reforçar o controle da Justiça sobre os casos de maus-tratos contra a criança e o adolescente.
A relatora Tereza Surita afirmou que a lei é educativa e que a punição física, por parte de pais e responsáveis quando a criança é desobediente, é uma questão cultural. ´É cultural usar a violência na educação, e está mais do que comprovado que a violência não educa. Ela paralisa e não traz reflexão´, disse a relatora.
De acordo com a deputada, nesse cenário, é fundamental a mudança de valores. Ela destacou que o projeto de lei prevê o encaminhamento de casos mais graves para o acompanhamento psiquiátrico e social da criança e do agressor. ´Quem agride de uma forma mais violenta também precisa de um acompanhamento´, justificou.
Pela proposta, não há punição dos pais com a perda da guarda da criança.Está prevista multa de três a 20 salários mínimos para médicos, professores e agentes públicos que tiverem conhecimento de castigos físicos a crianças e adolescentes e não denunciarem às autoridades.
O projeto interfere na violência, no bater, no machucar, no provocar sofrimento, no provocar lesão e propõe que a educação dos filhos seja baseada no diálogo e no respeito, de forma a priorizar os direitos humanos de meninos e meninas.
para fazer na semana do natal...
O Presépio do Pipiripau foi doado à UFMG em 1976 e tombado pelo patrimônio histórico nacional em 1984. O Presépio é composto por cenas móveis que narram do nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo, com 580 figuras móveis, 45 cenas. O mecanismo de funcionamento do Presépio é ligado aos sábados e domingos.
Local: Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG
Rua Gustavo da Silveira, 1035 - Bairro Santa Inês
Contato: Simone, telefone (31) 3461-7516
Horário de visitas: terça a domingo, 10 às 11h e de 15 às 16h
Taxa de entrada: R$ 3,00.
Crianças abaixo de 5 anos e pessoas acima de 65 anos não pagam.
Chico Amaral no EspaçocentoeQuatro
O quarteto composto por André “Limão” Queirós (bateria), Enéias Xavier (baixo acústico), Magno Alexandre (guitarra) e Chico Amaral (saxofone) apresenta repertório de clássicos do jazz, MPB e composições próprias.
:: Sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Horário: 21h
Couvert: R$ 12,00
Café 104
Reservas: 3222-6457 | cafe@centoequatro.org
Protesto pela falta de informação!
No domingo, dia 18, fomos a Sete Lagoas para ver a família. Fiquei indignada com a situação que encontramos na estrada: um engarrafamento monstro! Ninguém sabia a razão. Depois de ficar 1 hora arrastando o carro de BH até Neves, decidimos voltar e pegar a estrada velha. Foi uma viagem de 4 horas de Belo Horizonte até Sete Lagoas, viagem que se faz, habitualmente, em 60 minutos!!!!
Só mais tarde, descobrimos que no sábado a noite havia acontecido um acidente entre um carro e uma carreta, fechando totalmente a pista. Segundo informações do Google, “Por volta das 6h30 do domingo (18), guinchos chegaram ao local para fazer a retirada da carreta. Ainda de acordo com a PRF, às 8h30, uma pista já havia sido liberada para o tráfego de veículos. A previsão era que a situação fosse normalizada pela manhã. Apesar disso, no início da tarde, o problema ainda não havia sido resolvido.” A verdade é que quando voltamos, por volta das 18:30 horas, ainda encontramos 7 km de engarrafamento na estrada.
O que me deixou mais indignada foi a ausência de um carro da polícia rodoviária, no início da estrada, alertando aos motoristas do que estava por vir. Caso houvesse um aviso ou uma faixa, motoristas poderiam optar por outros caminhos, poderiam mudar seus planos sem ter que ficar parados na estrada, que, em alguns trechos, nem retornar é possível. Mais uma vez, pagamos uma fortuna em impostos para não ter um mínimo de consideração!
Astrid Kurrle
domingo, 11 de dezembro de 2011
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