Com a aprovação da Lei da Ficha Limpa não teremos mais candidatos condenados por crimes eleitorais, lavagem ou ocultação de bens, entre outros tentando se candidatar nas próximas eleições. Certo? Errado. As brechas na legislação eleitoral estão permitindo que políticos “fichas-sujas” disputem a eleição deste ano e seja votados normalmente se seus casos ainda estiverem em andamento no Supremo Tribunal Federal que tem até 19 de agosto para decidir sobre as impugnações, segundo a lei. E com a morosidade da Lei teremos muitos corruptos de volta ao poder. Mas uma luz acende no fim do túnel: se depois da eleição o STF considerar que a candidatura era inválida, o “ficha-suja” pode perder o mandato.
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